
É pelejeiros,






É pessoal, a pelada vai se recuperando aos poucos. Ontem tivemos a presença de 18 peladeiros e foi bastante disputada a peleja. Tivemos ainda a entrada de dois novos mensalistas: Fred Barbosa e Quinho, ambos bons jogadores e irão acrescentar qualidade à pelada. Ao lado, vemos a comemoração de Larissa ao saber que o Peleja conseguiu respirar mais uma vez.
Não devemos esquecer a presença ilustre e tocante de André e seu filho Gabriel. Amigos de outra pelada, vieram dar uma força ao Peleja. De brinde, André ganhou uma cotovelada que até agora não sei quem foi que deu. Jogou bem, assim como seu rebento.

No mais tivemos a atuação destacada de Toré e Karim com seus dribles desconcertantes e, claro, gols. A presença ilustre de Diogo Argentino tentando mostrar seu valor, mas quando jogou foi muito bem.
Igor voltou finalmente para a pelada e mostrou seu velho e bom futebol de marcação cerrada.
Curupira não brilhou, mas com certeza foi a revelação do ano.
Prof. Iretônio e André jogaram na base da correria e deram muito trabalho aos seus marcadores.
Por fim, tivemos como convidados Rafael, que já jogou no Peleja e foi muito bem para quem estava voltando de contusão, saindo com categoria da defesa para o ataque; e Mané, convidado de Prof. André (acho eu), grande peladista, mostgrando habilidade e um bom chute forte.
É isso pelejeiros, não é uma postagem cômica e hilária como assim fazia o Cão, Pomba e Dudu Sapatilha, mas esta postagem serve pra manter vivo os ideais do Peleja Semanal Futebol Club.
Marcelo Cardpresidente





Uma segunda triste. Uma segunda sem pelada. Pela primeira vez (pelo que eu lembre) depois de 03 anos da volta da Pelada da Galera, o Peleja não desfrutou de toda bizonhice, cagadas ensaiadas e lances geniais.

Depois das fortes emoções da Copa do Mundo, voltamos ao mundo real, ao dia a dia medíocre e sem sentido ao qual estamos todos condenados. Felizmente, Deus, aquele que tudo sabe, num momento de alta sapiência, criou a segunda-feira – e com ela a nossa famigerada Peleja Semanal, momento de redenção e alegria para todos nós. Nessa segunda, a Peleja apresentou um bom nível. No começo, o time formado por Testa, André Clodovil Hernandes, Van der Barba, Sapatilha e Toré mostraram um futebol de alto nível e venceram facilmente os dois times adversários. Após um empate no terceiro jogo, as outras equipes equilibraram as partidas e a peleja ficou mais acirrada.
Agora, os comentários individuais, começando pelo melhor time:
Marcelo Testa: voltou bem para quem passou tanto tempo fora dos gramados. Cometeu poucos erros, mas continua com a puta mania de viado de subir para o ataque e esquecer que é zagueiro. ZAGUEIRO, porra! Entendeu?
Marcelo sobe pra cortar mais uma
André Clodovil Hernandez: também teve boa atuação, com forte marcação e boas subidas ao ataques. Falhou em lances importantes, mas tem saldo positivo.
Van der Barba: se movimentou muito e buscou assumir a responsabilidade do jogo. Tocou bem a bola e jogou para o time, além de fazer gols importantes e boas assistências para Toré.
Barba comemora um dos seus gols. Camisa é uma das que mais vende na Dantas Barreto hoje em dia. Sucesso!Dudu, o Iniesta do Junco do Seridó: jogador já contratado pelo Real Madrid a partir de setembro, o famoso Sapatilha não poupou esforços e jogou com seriedade, apesar do patrocinador ter vetado sua participação em peladas de baixa categoria. Passes, lançamentos, assistências, gols e o mesmo espírito de humildade de sempre. Vocês vão sentir falta, cabrones.
Toré: gols, habilidade e alguns quilos a mais... Jogou muito e foi fundamental em algumas vitórias. Apesar de tudo, acredito que se tornaria um jogador mais completo se não segurasse tanto a pelota. TOCA A PORRA DA BOLA, TORÉ!
Os outros...
Paulo Delegado: temos que registrar uma patente evolução no futebol desse atacante. Decepção do Peleja F. C. em campeonatos anteriores e mesmo em peladas safadas, Delegaytion agora está mais consciente nos passes, ajudando mais do que nunca na marcação e chutando na barra! Isso pode ser explicado pelo tempo (uns dois anos) que já vem jogando ao lado de craques de belos chutes e tumbas como o Cachorrete e o Sapatilha – não tem como não aprender!
Cachorrete: o Robben da Boa Vista não decepcionou, apesar de falar bem mais do que joga e ter somente aquela velha jogada previsível. Belos gols anotados e muita choradeira como sempre. Seu melhor momento, no entanto, foi quando, depois de expulso, deu um grito do carai com Pedrão e todo mundo que tava do lado de fora riu pra caralho. Cão, tu é uma piada mesmo. Abaixo um dos gols do Artrooben ontem:
Pedrão: sua melhor participação foi ter levado o grito do Cão e ficar com cara de bunda. Seu futebol está evoluindo e a marcação voltando a ser como antes. O grande problema é que jogou no time do Cão, que só reclama e não tem a capacidade de liderança para motivar os companheiros, pois prefere somente humilhar e vilipendiar jogadores menos experientes que ele, que já tem quase 40 anos só de futebol society.
Igor: marcou bem e correu muito. Tá entrando com mais força nas jogadas e fazendo mais faltas. Deve ter visto muitos jogos da Holanda e se empolgou na lapada. Seu melhor momento foi no final da pelada, quando me pagou uma água.
Iretônio: jogou com muita raça e passou mais a bola. Seu maior destaque na Peleja é ser o único jogador capaz de ser mais velho do que o Cão. Parabéns, professor!
Guy: atuação discreta, não pelo futebol, mas porque jogou para o time, fazendo o papel de líbero, focado muito mais na marcação mas que subia com segurança para o ataque. Jogou muito bem.
Cardxavi (hehehe): nossa gloriosa presidenta desce do seu salto alto, esqueceu a maquiagem e o penteado do cabelo e tentou jogar feito homem. Boas jogadas e até contribuiu na marcação. Fez um gol importante num jogo que seu time venceu de virada. Se ele aliviar na minha mensalidade, semana que vem elogio um pouco mais...
Curupira: correu muito e tentou assumir a liderança de seu time. Teve dificuldade com a forte marcação que recebeu. É a sina do craque ser caçado em campo...
Convidado de Pedrão: sabia jogar, mas tava meio acuado em campo. Mas tudo isso normal para um peladeiro que joga pela primeira vez entre craques já reconhecidos como os do Peleja. Sentiu o peso da responsabilidade e ficou claro que muitas vezes se escondia do jogo. A Peleja é boa mas num é mole não.
Karinho Abdul All Jazira: a volta emocionante do fofômeno aos gramados foi regular. Chutou bem, mostrou habilidade, mas ainda tem que pegar ritmo de jogo e, principalmente, de marcação. Bem-vindo, Karim!
Pomba: melhor apresentação de sua carreira. Ah... ele num foi? Deve ser isso então...
É isso, pessoal. Se tiver alguém que não citei é que o futebol deve ter sido tão ridículo que não merece menção. E cão, vai tomar no cu, só pra não perder o costume.
El Zapatilla.

Curupira: o melhor da noite. Fez muitos gols e deu muitas assistências mas mostrou também ser um jogador que apela muitas vezes. Ficou chateado depois do banho que levou de Artur e queria descontar em todo mundo. Tentou tirar a roupa de Marcelo em vão no meio de um lance. Fora essas malícias suas, foi destaque.
Marcelo - acima temos o lance em que Marcelo tenta se livrar da marcação homo-a-homo de Curupira. Marcelo começou a noite muito mal, sem marcar nem ele mesmo. Depois ficou do meio pra frente armando as jogadas e sendo bem mais eficiente. Não adiantar pedir pra ele marcar. Será em vão!
Artur, esse que vos escreve - continua sentindo a contusão (e o peso da idade). Começou bem na pelada, esteve nas 3 primeiras partidas, depois não conseguiu dar um chute de mais de 5m. Está pretendendo fazer uma parada para se recuperar e conseguir ser eleito a tempo, mais uma vez, como tumba da pelada. Na foto acima, a prótese que este vem testando para poder retomar o bom futebol.

Vou ficando por aqui! Lembrando a boa atuação de Boca, que começou inseguro e errou um pouco, mas depois se impôs e foi firme nos apitos!
Um abraço,
Hugo Pomba, novo zagueiro do Peleja!


Paulo Delegado - fez seus gols, mas diminuiu um pouco a média de aproveitamento (17 chutes pra um gol). Quando resolve tocar a bola ou levantar a cabeça antes de enfiar o pé de primeira pra marcar um "extra point", joga muito mais.
Iretônio - voltou a ser burocrático. Conseguiu tocar algumas vezes com objetividade e até chutar sem ter que dar 8 dribles em torno dele mesmo. Às vezes parece o Peão da Casa Própria. Bora tocar, professor!
Claudionor - jogou simples e foi surpreendentemente eficiente. É duro confessar isso, mas acho que foi um dos destaques da noite. Continua com um peteleco nos pés, mas foi bem na marcação e no toque de bola. Dizem que anda fazendo escolinha no Central.